ESP Seat Altea Freetrack 2007 Manual do proprietário (in Portuguese)
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Condução
182Se o aviso sonoro de disponibilidade ou avaria não for emitido, o altifalante
do sistema estará avariado, não podendo ser assim emitidos os avisos
perante um obstáculo.
Para que a ajuda ao estacionamento possa funcionar, os sensores têm que
estar limpos e sem gelo e neve.
ATENÇÃO!
•
Os sensores têm ângulos mortos, nos quais os objectos não podem ser
detectados.
•
Deve estar-se particularmente atento à presença de crianças pequenas
e de animais que nem sempre são identificados pelos sensores. Se não
prestar atenção suficiente, existe o perigo de acidente.
•
A ajuda ao estacionamento não subs titui a atenção do condutor. O
condutor assume a responsabilidade de estacionar e efectuar manobras
semelhantes.Cuidado!
•
Obstáculos baixos, que já foram informados pela emissão de um aviso,
na aproximação podem desaparecer do campo de medições do sistema e já
não serem informados. Também obstácul os como correntes de vedação, a
lança de um reboque, separadores elevados, postes finos pintados ou cercas
nem sempre são registados pelo sistema - perigo de danos.
•
Os obstáculos com cantos ou arestas podem não ser detectados a tempo
pelo sistema, devido à geometria. Tenha especial cuidado com este tipo de
obstáculos, tais como esquinas, objectos rectangulares, etc., para evitar
danificar o veículo.
•
Tenha mais atenção em manobras de estacionamento num canto entre
duas paredes perpendiculares. Tenha especial cuidado com a aproximação
lateral à parede (vigie igualmente a visão pelos retrovisores)
•
O sistema de ajuda ao estacionament o não substitui em nenhum caso a
visão pelos retrovisores.
•
Fontes ultrasónicas externas (martelos pneumáticos, máquinas para
obras de construção, veículos com sistema PDC) podem interferir no funcio-
namento do sistema.
•
Durante a limpeza periódica dos sensores deve ser prestada especial
atenção a que não fiquem riscados ou danificados. Durante a limpeza com
jactos de alta pressão ou sistemas de limpeza a vapor, os sensores devem
ser pulverizados durante pouco tempo e a uma distância superior a 10 cm.
Regulador da velocidade (GRA)*Descrição
O regulador da velocidade mantém constante uma veloci-
dade programada, entre cerca de 30 km/h e 180 km/h.Uma vez alcançada e memorizada a velocidade pretendida, pode-se retirar o
pé do acelerador.
ATENÇÃO!
Poderá ser perigoso utilizar o regulado r da velocidade, se não for possível
circular em segurança a uma velocidade constante.•
O regulador da velocidade não deve ser utilizado quando o trânsito é
denso, o trajecto sinuoso ou as condições do piso desfavoráveis (p. ex.
hidroplanagem, gravilha, gelo e neve) – perigo de acidente!
•
Para impedir uma utilização involuntária do regulador da velocidade,
desligue sempre o sistema depois de o utilizar.
•
É perigoso retomar uma velocidade programada, se essa velocidade for
excessiva para as condições momentân eas do piso, do trânsito e do clima
– perigo de acidente!
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Tecnologia inteligente
188Sistema anti-bloqueio e anti-patinagem M-
ABS (ABS e TCS)Sistema anti-bloqueio (ABS)
O sistema anti-bloqueio impede que as rodas fiquem bloque-
adas ao travar.O sistema anti-bloqueio (ABS) contribui de forma significativa para aumentar
a segurança activa ao conduzir.
Funcionamento do ABS
Quando uma roda gira a uma velocidade insuficiente, em relação à veloci-
dade do veículo, e tiver tendência a bloquear, reduz-se a pressão de
travagem aplicada a essa roda. Nota-se esta regulação pelo movimento
pulsante do pedal do travão que pode estar associado a certos ruídos. Desta
forma, avisa-se o condutor que as rodas têm tendência a bloquear e que o
ABS está a intervir. A fim de que o ABS possa efectuar aqui uma regulação
optimizada, é necessário manter o pe dal do travão carregado - sem nunca o
«bombear».
Ao travar de forma brusca em piso escorregadio, a maneabilidade da
direcção mantém-se a um nível ideal, uma vez que as rodas não ficam
bloqueadas.
Não se deve, porém, esperar que, por acção do ABS, a distância de travagem
seja reduzida em todas as situações. Se conduzir em cima de gravilha ou
neve caída recentemente sobre um piso escorregadio, a distância de
travagem pode chegar a ser maior.
ATENÇÃO!
•
O ABS não pode contrariar os limites impostos pelas leis da física, pelo
que um piso de rodagem escorregadio ou húmido não deixa de ser peri- goso! Quando o ABS está activo, deve adaptar imediatamente a velocidade
às condições rodoviárias e do tráfego. O facto de ser maior a segurança
oferecida por este sistema não deve levar a correr nenhum risco, uma vez
que existe o perigo de acidente.
•
A eficácia do ABS depende também dos pneus ⇒
página 238.
•
Eventuais alterações introduzidas no trem de rodagem ou no sistema
de travagem poderão influenciar substancialmente o funcionamento do
ABS.
Regulação anti-patinagem (TCS)
A regulação da anti-patinagem impede que as rodas
motrizes derrapem ao acelerar.Descrição e funcionamento da regulação anti-patinagem durante a
aceleração (TCS)
Nos veículos com tracção dianteira, o sistema TCS intervém, reduzindo a
potência do motor, para evitar a patinagem das rodas motrizes ao acelerar.
Este sistema funciona em toda a gama de velocidades, juntamente com o
sistema ABS. Se ocorrer uma avaria no ABS, o TCS deixa igualmente de funci-
onar.
Através do TCS é bastante melhorado, ou mesmo tornado possível, o
arranque, a aceleração ou a subida em inclinações, mesmo quando o piso
apresenta condições desfavoráveis.
O TCS liga-se automaticamente ao arrancar o motor. Caso seja necessário, é
possível ligar ou desligar premindo brevemente o botão que se encontra na
consola central.
AT ENÇÃO! Continua ção
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Tecnologia inteligente189
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Com o TCS desligado, acende-se a respectiva luz avisadora. Normalmente,
deve estar sempre ligado. Apenas em casos excepcionais, ou seja, quando
se pretende que as rodas patinem, ser
á necessário desligá-lo, por exemplo,
•
Com uma roda de emergência de tamanho reduzido.
•
Com as correntes de neve instaladas.
•
Ao conduzir em neve profunda ou terreno macio
•
Com o veículo preso, para retirá-lo «balançando-o.»
Depois disso, o dispositivo deve ser ligado novamente.
ATENÇÃO!
•
Nem com o TCS se podem ultrapassar as limitações impostas pela
física. Tenha em conta este facto, sobretudo quando circular numa estrada
escorregadia ou molhada, ou ao circular com reboque.
•
O estilo de condução deve ser, por isso, ajustado sempre às condições
do piso e do trânsito. A maior segur ança proporcionada pelo TCS não deve
incitar a correr nenhum risco.Cuidado!
•
Para assegurar um correcto funcionamento do TCS, dever-se-ão montar
pneus idênticos nas quatro rodas. Se os pneus apresentarem perímetros de
rodagem desiguais, a potência do motor pode ficar reduzida.
•
Eventuais alterações introduzidas no veículo (p. ex. no motor, no sistema
de travagem ou no trem de rodagem ou ainda a escolha de uma combinação
de jantes/pneus diferente) poderão in fluenciar o funcionamento do ABS e do
TCS.
Programa electrónico de estabilidade (ESP)*Informações gerais
O programa electrónico de estabilidade aumenta a estabili-
dade do andamento.Este programa electrónico de estabilidade reduz o perigo de patinagem.
O programa electrónico de estabilidade (ESP) inclui os sistemas ABS, EDS
,TCS e Recomendações de manobra de direcção.
Programa electrónico de estabilidade (ESP)*
O ESP reduz o perigo de derrapagem ao travar individualmente as rodas.
Com a ajuda da rotação do volante e da velocidade do veículo, determina-se
a direcção desejada pelo condutor e compara-se constantemente com o
comportamento real do veículo. Em caso de desvios, como p. ex. quando o
veículo começa a derrapar, o ESP trava automaticamente a roda apropriada.
O veículo recupera a estabilidade através das forças aplicadas sobre a roda
ao travar. Se o veículo tiver tendência a sobrevirar (derrapagem do trem
traseiro), o sistema actua sobre a roda dianteira que descreve a trajectória
exterior da curva.
Recomendações de Manobra de direcção
É uma função complementar de segurança incluída no ESP. Esta função
permite ao condutor estabilizar o veículo mais facilmente numa situação
crítica. Por exemplo, em caso de que deva travar bruscamente sobre um piso
com diferente aderência, o veículo tenderia a desestabilizar a sua trajectória
para a direita ou para a esquerda. Neste caso o ESP reconhece esta situação
e assiste ao condutor com uma manobra de contravolante da direcção
electro-mecânica.
Esta função proporciona ao condutor simplesmente uma recomendação de
manobra de direcção em situações críticas.
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Tecnologia inteligente
190O veículo não se autodirige com esta fu nção, o condutor é em todo momento,
o responsável do controlo da direcção do seu veículo.
ATENÇÃO!
•
Nem com o ESP se podem ultrapassar as limitações impostas pela
física. Tenha em conta este facto, sobretudo quando circular numa estrada
escorregadia ou molhada, ou ao circular com reboque.
•
O estilo de condução deve ser, por isso, ajustado sempre às condições
do piso e do trânsito. A maior segur ança proporcionada pelo ESP não deve
incitar a correr nenhum risco.Cuidado!
•
Para assegurar um correcto funcionamento do ESP, dever-se-ão montar
pneus idênticos nas quatro rodas. Se os pneus apresentarem perímetros de
rodagem desiguais, a potência do motor pode ficar reduzida.
•
Eventuais alterações introduzidas no veículo (p. ex. no motor, no sistema
de travagem ou no trem de rodagem ou ainda a escolha de uma combinação
de jantes/pneus di ferente) poderão influenciar o funcionamento do ABS,
EDS, ESP e TCS.Nota
Para desligar o ESP através do interruptor ⇒página 168.Sistema anti-bloqueio (ABS)O sistema anti-bloqueio evita o bloqueio das rodas na travagem
⇒página 188.
Bloqueio electrónico do diferencial (EDS)*
O bloqueio electrónico do dife rencial ajuda a evitar que as
rodas motrizes patinem.Graças ao EDS são substancialmente facilitados ou até viabilizados, em
condições adversas do piso, o arranque, a aceleração e as subidas íngremes.
O sistema controla o número de voltas das rodas motrizes através dos
sensores do ABS (no caso de avaria do EDS, ilumina-se a luz avisadora do
ABS) ⇒página 80.
Uma diferença na rotação na ordem das 100 rpm das rodas motrizes, resul-
tante de um piso escorregadio de um dos lados é compensada, até uma velo-
cidade de 80 km/h, pela desaceleração da roda que patina, transferindo-se
a força propulsora para a outra roda motriz, por meio do diferencial.
Para que o travão de disco da roda que trava não aqueça, o EDS desliga-se
automaticamente em caso de solicitação extrema. O veículo continuará a
funcionar com as mesmas propriedades que as de outro sem EDS. Por esta
razão, não se aconselha a desactivação do EDS.
O EDS volta a ligar-se automaticamente quando o travão tiver arrefecido.
ATENÇÃO!
•
Na aceleração em piso escorregadio uniforme, por exemplo com gelo e
neve, acelere com prudência. As rodas motrizes podem chegar a patinar,
apesar do EDS, afectando a segurança de condução.
•
O estilo de condução deve ser sempre ajustado às condições do piso e
do trânsito. A maior segurança propor cionada pelo EDS não deve incitar a
correr nenhum risco.Cuidado!
Eventuais alterações introduzidas no veíc ulo (p. ex. no motor, no sistema de
travagem ou no trem de rodagem ou ainda a escolha de uma combinação de
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Condução e meio ambiente
192Condução e meio ambienteRodagemRodagem do motor
O motor novo precisa de uma rodagem nos primeiros 1500
quilómetros.Durante os primeiros 1000 quilómetros
– Não circule a mais de 3/4 da velocidade máxima.
– Não acelere a fundo.
– Evite os regimes altos.
– Não conduza com reboque.
Entre os 1000 e os 1500 quilómetros
– Vá aumentando a velocidade gradualmente até atingir a veloci-
dade máxima ou o regime máximo admissível do motor.Durante as primeiras horas de funcionamento o atrito interno do motor é
maior do que mais tarde, depois de todas as peças móveis se terem ajustado
entre si.
Nota sobre o impacte ambiental
Se o novo motor beneficiar de uma rodagem cuidadosa, aumentar-se-á a
longevidade do motor, com um redução do consumo de óleo.
Rodagem dos pneus e das pastilhas de travão
Os pneus novos precisam duma rodagem conscienciosa nos
primeiros 500 km e as pastilhas dos travões nos primeiros
200 km.Nos primeiros 200 km o efei to de travagem reduzido das pastilhas novas
pode ser compensado através de um a maior pressão no pedal do travão.
Numa travagem a fundo com pastilhas dos travões novas a distância de
travagem poderá ser um pouco maior do que com pastilhas dos travões já
rodadas.
ATENÇÃO!
•
Os pneus novos precisam de ser rodados, pois não dispõem de início
ainda de uma aderência optimizada. Existe perigo de acidente. Conduza,
por isso, com especial prudência nos primeiros 500 km.
•
As pastilhas dos travões novas precisam de ser «esmeriladas» primeiro
e não dispõem ainda nos primeiros 200 km da sua capacidade máxima de
fricção. No entanto, para compensar a força de travagem ligeiramente
reduzida, será necessário pisar o pedal do travão com mais força.
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Condução e meio ambiente193
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Eficácia dos travões e distância de travagem
A eficácia dos travões e a distância de travagem são influen-
ciadas por situações de conduç ão e condições do piso dife-
rentes.Para uma boa eficácia dos travões é importante que as pastilhas dos travões
não apresentem desgaste. O desgaste das pastilhas dos travões depende
muito das condições de utilização e do estilo da condução. Se utilizar o
veículo predominantemente no ciclo urbano e em trajectos curtos ou se a sua
condução for muito desportiva, recomendamos que mande controlar a
espessura das pastilhas dos travões a um Serviço Técnico mais frequente-
mente do que nos prazos indicados no Plano de Assistência.
Se conduzir com os travões molhados, como, por exemplo ao atravessar
zonas alagadas, debaixo de chuva intens a ou depois de lavar o veículo, os
travões perdem eficácia, devido à presença de humidade ou, no Inverno, de
gelo nos discos: neste caso, terá de travar várias vezes até que os travões
«sequem».
ATENÇÃO!
Uma maior distância de travagem e as avarias no sistema de travagem
aumentam o risco de acidente.•
As pastilhas dos travões novas precisam de ser esmeriladas primeiro e
não dispõem ainda nos primeiros 200 km da sua capacidade máxima de
fricção. Para compensar a força de travagem ligeiramente reduzida, será
necessário pisar o pedal do travão co m mais força. O mesmo se verifica
quando as pastilhas são substituídas.
•
Devido à presença de humidade ou de gelo nos discos e em estradas
tratadas com sais anti-gelo poder-se-á registar uma diminuição da eficácia
dos travões.
•
Em inclinações os travões são excessivamente solicitados e aquecem
rapidamente. Antes de iniciar uma descida acentuada mais extensa, reduza a velocidade, engate uma mudança mais baixa ou seleccione a posição de
marcha inferior. Desta forma, aproveita a acção do travão motor e alivia os
travões.
•
Não «faça patinar» os travões, pisando ligeiramente o pedal. Uma
travagem constante provoca o aquecimento dos travões e alarga a
distância de travagem. Trave, em vez disso, intervaladamente.
•
Não deixe nunca o veículo circular com o motor parado. A distância de
travagem aumenta consideravelmente, quando o servofreio não está
activo.
•
Se o líquido dos travões perder a sua viscosidade, poderá ocorrer a
formação de bolhas de vapor no sistema de travagem, em caso de uma
maior solicitação. Consequentemente, a eficácia dos travões fica reduzida.
•
Um spoiler dianteiro que não é de série ou que esteja danificado pode
prejudicar a passagem de ar até aos travões, provocando o seu sobreaque-
cimento. Antes de adquirir acessórios, é necessário prestar atenção às
recomendações ⇒página 212, «Modificações técnicas».
•
Em caso de deficiência num dos circuitos de travagem, a distância de
travagem aumenta consideravelmente. Contacte imediatamente uma
oficina especializada e evite circular nestas condições.
Sistema de purificação dos gases de escapeCatalisador*Para que o catalisador funcione durante muito tempo
– Abasteça exclusivamente gasolina sem chumbo.
– Não espere que o depósito de combustível fique vazio.
AT ENÇÃO! Continua ção
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Condução e meio ambiente
194
– Ao efectuar a mudança ou ao acrescentar óleo de motor não ultrapasse a quantidade necessária ⇒página 225, «Reabasteci-
mento de óleo do motor ».
– Não arranque o veículo através de reboque, utilize os cabos auxi- liares de arranque ⇒página 273.Se em andamento são observados problemas na ignição, diminuição de
potência ou irregularida des no funcionamento do motor, reduzir imediata-
mente a velocidade e visitar o serviço especializado mais próximo, para
inspecção do veículo. De maneira geral, a luz avisadora de gases de escape
acende-se quando se apresentam estes sintomas descritos ⇒página 74.
Nestes casos, o combustível que não te nha sido queimado pode chegar ao
sistema de gases de escape e, desta forma, à atmosfera. Além disso, o cata-
lisador pode ser danificado por sobreaquecimento.
ATENÇÃO!
O catalisador atinge temperaturas muito elevadas. Perigo de incêndio!•
Estacione sempre de modo a que o catalisador não fique em contacto
com erva seca ou substâncias facilmente inflamáveis por baixo do veículo.
•
Não utilizar nunca produto de protecção do chassis adicional nem
produtos anticorrosivos para tubos de escape, catalisadores e placas de
protecção térmica. Em andamento estas substâncias podem incendiar-se.Cuidado!
Nunca gaste totalmente o depósito de combustível, uma vez que, nesse
caso, a irregularidade na alimentação de combustível pode provocar falhas
de ignição. Isso fará com que chegue gasolina por queimar ao sistema de
escape – o que pode conduzir a um so breaquecimento e consequente dani-
ficação do catalisador.
Nota sobre o impacte ambiental
Mesmo com um sistema de escape em perfeito estado de funcionamento
pode registar-se um cheiro sulfuroso nas emissões de escape em certas
condições de funcionamento do motor. Isso depende do teor de enxofre no
combustível. Por vezes basta opta r por uma marca de combustível
diferente.Filtro de partículas para motores Diesel
O filtro de partículas para motores Diesel elimina a fuligem
gerada durante a combustão do gasóleo.O filtro de partículas para motores Diesel filtra praticamente na sua totali-
dade as partículas de fuligem do sistema de escape. Durante a condução
normal, o filtro se limpa automaticament e. No caso de que não seja possível,
que o filtro se limpe automaticamente (p or exemplo: quando realizados com
frequência percursos curtos), o filtro é obstruído de fuligem e acende o indi-
cador luminoso
do filtro de partículas para motores Diesel ⇒página 81.
ATENÇÃO!
•
As altas temperaturas que se alcançam no filtro de partículas para
motores Diesel tornam imprescindíveis parar o veículo de forma a que o
filtro de partículas não entre em contacto com materiais altamente inflamá-
veis que se encontrem debaixo do veículo. Caso contrário, existe o perigo
de incêndio.Cuidado!
Os veículos equipados com filtro de pa rtículas para motores Diesel não
devem utilizar combustível biodiesel (RME), já que o sistema de combustível
poderia danificar-se.
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Condução e meio ambiente195
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Viagens ao estrangeiroObservaçõesPara viagens ao estrangeiro, é necessário ter igualmente em conta o
seguinte:•
Nos veículos a gasolina e equipados com catalisador há que prever a
disponibilidade de gasolina sem chumbo. Consultar o capítulo «Reabas-
tecer». Os clubes automóvel informá-l o-ão sobre a rede de estações de
serviço que dispõem de gasolina sem chumbo.
•
Em alguns países, poderá não ser co mercializado o modelo do seu auto-
móvel e poderão não existir algumas peças de reposição para o seu veículo
e, como tal, os Serviços Técnicos só poderão efectuar algumas reparações.
Os Distribuidores SEAT e os respectivos importadores facultam-lhe com
muito gosto informações sobre as repara ções técnicas que terão de ser efec-
tuadas no seu veículo, assim como a manutenção necessária e as possibili-
dades de reparação.
Neutralização de um sector dos faróisAo entrar num país onde a circulação se faz pelo lado oposto ao do seu país
de origem, a luz assimétrica dos faróis do seu veículo encandearia os condu-
tores em sentido contrário.
Para eliminar este encandeamento, é necessário tapar determinados
segmentos dos vidros dos faróis com películas. Em qualquer Serviço Técnico
poderá receber mais informações.
Nos veículos equipados com faróis auto direccionáveis, deve ser desligado
previamente o sistema de rotação. Visitar um serviço de assistência
técnica.
Cobertura dos faróis para condução pela esquerdaNo farol direito, se passar de circular pela direita para circular pela esquerda
⇒ fig. 152 .
Fig. 152 Farol direitoFig. 153 Farol esquerdo
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Condução e meio ambiente
198No farol direito, se passar de circular pela direita para circular pela esquerda
⇒ página 197, fig. 158 .
No farol esquerdo, se passar de circul ar pela esquerda para circular pela
direita ⇒página 197, fig. 159 .Condução com reboqueO que se deve observar na condução com reboque?O veículo pode ser utilizado para rebocar um atrelado, desde que disponha
do equipamento técnico necessário.
Se o seu veículo vier equipado de fábrica com um dispositivo de engate do
reboque, isso significa que foi dotado de todos os requisitos técnicos e
legais necessários a essa utilização. Para equipar posteriormente um dispo-
sitivo de engate de reboque ⇒página 214.
To m a d a
Para estabelecer uma ligação eléctrica entre o veículo e o reboque, o veículo
dispõe de uma tomada de 12 pinos.
Se o atrelado dispuser de uma tomada de 7 pinos, é necessário utilizar um
correspondente cabo adaptador. Este pode ser adquirido em qualquer
Serviço Técnico.
Carga de reboque / Pressão de apoio
Não se deve ultrapassar a carga máxima autorizada do reboque. Se se não
aproveitar a carga de reboque admissível na sua totalidade, poderão ser
vencidas inclinações mais acentuadas.
As cargas de reboque indicadas são válidas para altitudes até 1.000 m acima
do nível do mar. Em virtude de, com maior altitude, o rendimento do motor
diminuir devido à rarefacção do ar , diminuindo também a capacidade de subida, a carga rebocável admissível
reduz-se também. Por cada fracção de
1.000 m de altitude adicional deve-se deduzir 10% ao peso total. Por peso
total entende-se a soma do peso do veículo rebocador carregado e do
reboque carregado. Sempre que for possível, aproveitar ao máximo a carga
de apoio admissível sobre a articulação de atrelagem, sem nunca a ultra-
passar.
Os dados da carga de reboque e da pressão de apoio indicados na placa do
modelo do dispositivo de engate do reboque são apenas valores de controlo
do dispositivo. Os valores reportados ao veículo, muitas vezes inferiores a
esses valores, podem ser consultados na documentação do seu veículo e no
⇒ capítulo «Dados Técnicos».
Distribuição da carga
Distribua a carga no reboque de modo a que os objectos pesados fiquem
colocados o mais próximo possível do eixo. Amarre os objectos, a fim de que
não resvalem.
Pressão dos pneus
Seleccionar a pressão máxima admissível dos pneus indicada no autoco-
lante no interior da tampa do depósito do combustível. A pressão dos pneus
do reboque é o valor recomendado pelo fabricante do reboque.
Espelhos retrovisores exteriores
Se não for possível controlar o trânsi to atrás do reboque com os espelhos
retrovisores de série, é necessário montar espelhos exteriores suplemen-
tares. Os dois espelhos devem ser fixados em braços de suporte articulados.
Ajustá-los de modo a assegurar um campo visual suficiente para trás.
ATENÇÃO!
Não transportar nunca pessoas num reboque – perigo de vida!
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Condução e meio ambiente199
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Nota
•
Se se circular frequentemente com reboque, recomendamos que mande
efectuar serviços de manutenção também nos intervalos entre os serviços de
inspecção prescritos.
•
Informe-se se existem disposições especiais para a condução com
reboque no seu país.
Rótula do dispositivo de engate de reboque*Em função da versão do modelo, a cabe ça esférica do dispositivo de reboque
pode ir alojada na caixa de ferramentas.
As instruções relativas à montagem e desmontagem da cabeça esférica do
dispositivo de reboque encontram-se junto da cabeça esférica.
ATENÇÃO!
A cabeça esférica do dispositivo de engate de reboque tem de estar correc-
tamente fixada no porta-bagagens, para evitar lesões provocadas pela sua
projecção no interior do veículo.
Nota
•
Quando se circula sem reboque é obrigatório desmontar a rótula, se esta
tapar a placa da matrícula.
Instruções de condução
A condução com reboque exige cautelas especiais.Repartição do peso
Com o veículo vazio e o reboque carrega do, a repartição do peso é muito
desvantajosa. Se esta situação for, porém, inevitável, conduza a uma veloci-
dade moderada.
Ve l oci dad e
Com velocidade crescente, diminui a estabilidade direccional do conjunto
veículo/reboque. Quando as condições do piso, do clima e do vento são
desfavoráveis, não se deve, por isso, circular à velocidade máxima permitida.
Este preceito aplica-se em especial nas descidas acentuadas.
Em qualquer caso, dever-se-á reduzir imediatamente a velocidade, assim
que se notar o menor movimento oscilatório do reboque. Não tente nunca
«endireitar» o reboque através da aceleração.
Trave a tempo! No caso de um reboque com travão de inércia trave primeiro
suavemente e depois com mais força. Deste modo evitará os esticões provo-
cados pelo bloqueio das rodas do re boque. Nas descidas engate uma
mudança mais baixa, a fim de aproveita r a capacidade de travagem do motor.
Aquecimento
Se, com temperaturas exteriores muito elevadas, se avançar numa subida
mais extensa com uma mudança baixa e um regime do motor alto, deve-se
vigiar o indicador da temperatura do líquido de refrigeração ⇒página 57.
Programa electrónico de estabilidade*
Deixar sempre o ESP* ligado quando se conduz com reboque. O ESP* ajuda
a estabilizar um reboque em derrapagem ou movimento oscilatório
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